Quando - 09, 10, 16 e 17/08/25
Sábados das 9h às 17 - com pausa para almoço
Domingos das 10h às 13h
N'A Casa Tombada - Rua Ministro Godoi 333/Perdizes
Mapa: https://maps.app.goo.gl/SkN8dP8MvpHwV5f79
Investimento - R$ 1.000,00
*O almoço não está incluso no valor da oficina
Em até 4x sem juros e 10x com juros - verifique os % no ato da inscrição
linha ___________________________________________________ espero a palavra chegar solto o fio tropeço peço a ela que fique arrisco o gesto intruso busco em outra garganta espero a palavra secar tensiono o desfazimento insisto em errar li algo que esqueço por um instante no fundo de um poço profundo demais coexisto o lugar do limite da quebra sou matéria viva em ponto de carne paisagem ínfima _________________________________________________________________________ escrita
linha longa, do tamanho do corpo: de um verbo é uma proposta de residência artística ancorada no encontro entre as artistas Ivy Ota Calejon e Sarah Coeli, e delas com suas matérias fundamentais ___________________________________________________________ a linha e o verbo, o barro, a ferrugem, o corpo, todos os corpos, o tecido e o agudo das agulhas. juntas fazem chamada para quem queira se envolver pela intensidade material da palavra, sem perder de vista a paisagem. dispor o corpo diante da matéria, na ferida ou na sutura. inscrever em vermelho ferroso: no opaco do panejamento e no lúcido que atravessa as transparências. significar as temperaturas do toque na superfície perfurada e como fato, uma escultura feita em nós. é um convite a se dar ao impulso performático sobreposto e reestabelecido pela intrusão inventiva dos avizinhamentos, dado por toda gente e todo território.
___________________campo de matérias
linha _ _ _ _ substância | sou matéria viva, em ponto de carne caminho '"'"'"'"'"'"'""'"'"'"'" perfuração | bordar é cavar
escrita ^ paisagem ínfima | arrisco o gesto intruso
performance . . . . . . as continuações dos corpos | busco em outra garganta
campo de ação
cavar costurar escrever perfurar tensionar fissurar inscrever traçar oxidar sobrepor fixar desmanchar bordar arriscar esculpir ativar medir enovelar incrustar caminhar voltar incidir dobrar sondar desfiar pronunciar inacabar abrir movimentar avistar incorporar amarrar raspar percorrer ficcionar investir sustentar caber recuperar afundar recolher alargar tocar cavar costurar escrever perfurar tensionar fissurar inscrever traçar oxidar sobrepor fixar desmanchar bordar arriscar esculpir ativar medir enovelar inscrustar caminhar voltar incidir dobrar sondar desfiar pronunciar inacabar abrir movimanter avistar incorporar amarrar raspar percorrer ficcionar investir sustentar caber recuperar afundar recolher alargar tocar cavar costurar escrever perfurar tensionar fissurar inscrever traçar oxidar sobrepor fixar desmanchar bordar arriscar esculpir ativar medir enovelar inscrustar caminhar voltar incidir dobrar sondar desfiar pronunciar inacabar abrir movimanter avistar incorporar amarrar raspar percorrer ficcionar investir sustentar caber recuperar afundar recolher alargar tocar
campo de criação
. o barro e a linha crua, se tingindo dele
. a ferrugem como linguagem
o tempo entre ::::::::
. o comprido dos tecidos
. o diverso das linhas, agulhas, tramas
. o que fixa na pele
ivy ota calejon
natural de pindorama são paulo, seu trabalho surge do tensionamento entre as linguagens que a convocam: bordar_escrever_dançar.
é arquiteta, cenógrafa, especialista em artes-manuais para a educação e em gestos de escrita como prática de risco peça a casa tombada; bailarina/dançarina DRT 0055666/SP investiga o movimento desde 2007, e tem se dedicado ao estudo do butô e da técnica klauss vianna e sua aplicação na dança e na educação; criadora do coletivo artístico colar de lina e do grupo de pesquisa em bordado_ o tecituras de lina.
sua pesquisa traz a compreensão do bordado como processo e coloca o corpo em relação com a materialidade e o fazer. experimenta o bordar e o desbordar, e ao desterritorializar a técnica, disponibiliza o corpo para a criação de materialidades poéticas.
é criadora da videodança `vir a ser fio´ que tem como narrativa a investigação de forças que compõem vida e matéria, presença e ausência, com estreia junto ao II simpósio de artes- manuais para a educação, coordenação da professora-doutora nina veiga (2021); idealizou e dirigiu as criações em dança `útero_substantivo masculino´ (festival satyrianas), com assessoria de direção de diogo granato e `playlit´ (lei aldir blanc 2024); é membro docente das pós- graduções artes-manuais para a educação e gestos de escrita como prática de risco pela a ´casa tombada; participou das exposições coletivas `ocupação gestos de escrita´ na casa das caldeiras, são paulo, com curadoria de angela castelo branco e mariana galender, `páginas nômades´ e `enquanto houver luz´ com curadoria de fabíola notari; integrante da primeira edição da revista latente de artes visuais junto de Valquíria Prates; desenvolve com sarah coeli a performance linha_caminho_escrita onde entretecem fios de conexão entre seus gestos e matérias fundamentais_ o barro, a ferrugem, a linha e a escrita.
sarah coeli
natural de belo horizonte, sarah coeli anima uma pesquisa poética firmada pelas matérias e pelas materialidades num gesto amplo envolvido por diferentes linguagens como a escrita de textos e têxteis, as ações performáticas e seus desdobramentos na fotografia, a escultura, o objeto e a instalação. busca também compor interseções com temas que passam pelo corpo e o movimento, as naturezas e as ecologias, a filosofia, histórias biográficas, de memória e do feminino.
é propositora de experimentos entre a linguagem e as práticas artísticas, sobretudo no universo matérico e das pesquisas poéticas. foi tutora do programa de residência em artes vivas avanzada sur, da fundación cuerpo sur, no chile; propositora da instalação pedagógica a terra em seu temperamento circular: experimentos de territorialidade e anatomias terrestres para o ateliê circulante do instituo inhotim; membro docente da pós-graduação gestos de escrita como prática de risco d’a casa tombada; curadora da exposição o teor mineral: traço, fratura, decomposição junto de thatiane mendes e bruno duque; mentora do ateliê casa aberta práticas de estímulo e cultivo da atividade artística; articuladora de ações poéticas e pedagógicas no espaço comum luiz estrela em belo horizonte e conduz seu projeto independente de orientação de projetos e acompanhamento artístico invenções pedagógicas, em seu ateliê pessoal. nos últimos dois anos foi residente nos programas solo em foco, mútua e labfront: arte, ciência e tecnologia, e participou de exposições em museus e centros de cultura em brasília, vitória, são paulo, no estado do rio grande do sul e em belo horizonte, onde vive e trabalha.
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