de 25/01 a 03/02/25
9 dias, 9 pessoas trazendo suas formas de pensar/sentir/dizer como a beleza pode salvar o mundo
Curadoria de Giuliano Tierno
O que pode ser considerada uma vida bela? O que a Beleza tem a ver com uma vida plena de sentidos? A afirmação, de Dostoiévski no livro O Idiota - e que dá nome a esse Ciclo de Estudos - e aprofundada em Os Irmãos Karamasóv na cena em que Ipolit pergunta ao príncipe Mynski "como a beleza poderia salvar o mundo?" nos oferece uma pista. Parece haver, em ambas as obras do autor russo, um faro e um desejo de nos dizer que a beleza tem algo que ver com a conjugação solidária/condividida entre amor e dor.
Convidamos 9 artistas, pesquisadores, educadores, filósofos (as), gente interessada em gente e gente comprometida em elaborar o nosso tempo com a conjugação pensar/sentir para entrar na frase que enuncia esse ciclo.
Abrimos os estudos com duas perguntas centrais trazidas pelo amigo e filósofo espanhol de todas as horas Jorge Larrosa: "Qual é então a necessidade do belo? E a dificuldade do belo?". E vamos de maneira acompanhada, percorrer 9 dias, conversar sobre diversos modos de pensarmos a beleza, suas resistências, sua ausência, sua presença indispensável para a nossa sobrevivência coletiva e para a nossa existência plena como seres humanos. Como nos lembra o filósofo coreano Byung-Chul Han, na última frase de sua obra A Salvação do Belo: "A salvação do belo é a salvação da vinculação".
Que este ciclo possa ser um grande motivo de vinculações.
Como o Ciclo (nos) acontece
9 dias seguidos, online e ao vivo de 25/01 a 03/02/25
9 Encontros de segunda a sexta das 19h30 às 21h, sábados e domingo das 10h às 11h30
Se você não puder assistir a todos os encontros ao vivo, informamos que eles são gravados e disponibilizados em nossa plataforma de estudos. Os participantes inscritos no ciclo terão 3 meses de acesso às gravações, além do certificado digital de 30h.
Plataforma de Estudos
Um território de muitos encontros e a guardiã das nossas memórias no ciclo. A Plataforma Digital exclusiva d’A Casa Tombada permite que estudantes possam acessar todos os conteúdos disponibilizados ao longo do ciclo.
O que as pessoas falam e sentem dos ciclos realizados n'A Casa Tombada
Curadoria de Giuliano Tierno
Quem Estará Conosco? Quando?
25/01/25 - Encontro 1 - Defesa da Beleza com Jorge Larrosa
Sobre o encontro: Talvez a arte tenha abandonado a ideia de beleza. Mas a beleza é, como dizia Simone Weil, uma das necessidades da alma, talvez a mais importante, nem mais nem menos do que o único objetivo “aqui em baixo”; e é por isso que a desfiguração do mundo é um crime. Qual é então a necessidade do belo? E a dificuldade do belo? A educação, dizia Hannah Arendt, começa com o amor do mundo, mas o que é que se pode amar no mundo senão a sua beleza? Não é precisamente a beleza do mundo que nos impele a partilhá-lo, a transmiti-lo e a renová-lo? Poder-se-ia falar de um direito à beleza, de uma reivindicação da beleza, de um dever para com a beleza? Quais são as condições de possibilidade de uma experiência do belo? Como sustentar a ideia de beleza numa época que tem grande dificuldade em pensar o valor? Se é verdade, como também dizia Simone Weil, que a beleza é o que nos tira da nossa “posição central imaginária”, como pensar a beleza numa época egoísta e narcisista em que cada um se considera o centro do mundo? Se a beleza é um “despertar para o real”, como cultivá-la numa época de ilusões, devaneios e fantasmagorias? Existe uma relação entre beleza, verdade e justiça? A nossa condição não será a de uma espécie de nostalgia da beleza?
Jorge Larrosa é licenciado em Pedagogia e Filosofia, doutor em Pedagogia e pós-doutor pelo Institute of Education da Universidade de Londres e no Michel Foucault Centre da Sorbonne em Paris. Em 2022, obteve o título de Doutor Honoris Causa pela Universidade de San Luis (Argentina). Até sua aposentadoria, foi professor de Filosofia da Educação no Departamento de Teoria e História da Educação da Faculdade de Educação da Universidade de Barcelona. Foi professor visitante e ministrou cursos e palestras em diversas universidades europeias e latino-americanas. Tem trabalhado com artistas, tanto nas artes performativas como nas artes plásticas, e com todo o tipo de mediadores culturais. As suas obras, com uma clara vocação ensaística, se situam entre a filosofia, a literatura, o cinema e a educação. Seus temas principais abordam a relação entre experiência, linguagem e subjetividade, bem como a forma e a materialidade dos dispositivos artísticos, culturais e educacionais. Seus livros mais importantes foram publicados no Brasil pela editora Autêntica de Belo Horizonte, sendo os mais conhecidos: “Pedagogia Secular (edição comemorativa, revista e ampliada em 2017)” e “Tremores: escritos sobre a experiência (2014)”. Seus livros recentes incluem: “P de professor (com Karen Rechia. Pedro & João editores. São Carlos 2018)”, “Esperando você não sabe o quê. Sobre o ofício de professor (2018)”. Atuou na organização das seguintes obras: “Elogie a escola (2017)”, “Elogie o professor (2021)” e “Elogie do estudo (2023)".
26/01/25 - Encontro 2 - Elaborar a abertura para seguir com Giuliano Tierno
Nesse encontro, Giuliano Tierno, curador do ciclo convida os participantes a refletirem de maneira partilhada as principais ideias trazidas pelo filósofo Jorge Larrosa no encontro de abertura e propõe um apontamento para a relação dos assuntos levantados coletivamente com os encontros que acontecerão ao longo do ciclo.Giuliano Tierno é Doutor e Mestre em Artes pelo Programa de Pós-Graduação do Instituto de Artes da Unesp. Licenciatura plena em Educação Artística - Habilitação em Artes Cênicas pelo Instituto de Artes da Unesp. Sócio-fundador d´A Casa Tombada [Lugar de Arte, Cultura, Educação] na cidade de São Paulo. Coordenador Geral dos cursos de pós-graduação d’A Casa Tombada. Idealizador, coordenador e professor do curso de pós-graduação lato sensu Narração Artística: Caminhos para contar histórias em contexto urbano, pel'A Casa Tombada. Assessor do currículo do componente Arte do Novo Ensino Médio da Secretaria de Educação da Cidade de São Paulo. Assessor do currículo do Ensino Fundamental e Médio, do componente Arte, da Secretaria Estadual do Rio Grande do Norte. Foi professor colaborador do Programa de Mestrado Profissional ProfArtes do Instituto de Artes da UNESP. Coordenou a área de Artes do Colégio Augusto Laranja (2014-2021). Palestrante e assessor da Área de práticas literárias e orais nos níveis de ensino da Educação Infantil ao Ensino Médio. Professor do curso de pós-graduação A Arte de Ensinar Arte pelo Instituto Singularidades. Foi coordenador de Programas e Projetos da CSMB da SMC. Foi Diretor de Curadoria e Programação do CCSP. Foi Diretor da Divisão de Ação Cultural e Educativa do CCSP. Foi Curador Educativo do Centro Cultural São Paulo. Integra o Grupo de Estudos e Pesquisas em Experiências de Formação - Roda-Línguas, Unesp, desde 2006. Organizador do livro A Criança de 6 anos - Reflexões e Práticas (2008 e 2012), pela editora Meca. Co-autor do livro Contos do Quintal (2007), editora Globo. Autor de contos publicados nas revistas Crescer e Direcional Educador. Organizador e autor do livro A Arte de Contar Histórias: Abordagens poética, literária e performática, pela editora Ícone, 2010. Organizador e autor do livro Narra-te cidade: pensamentos sobre a arte de contar histórias hoje, pel?A Casa Tombada Edições, 2017.
27/01/25 - Encontro 3 - O que aprendi de Beleza com a minha aliança com os Povos Verdadeiros com Ângela Pappiani
O amor, o respeito e a admiração pelos povos originários nasceram das histórias encantadas de meu avô, cresceram nas outras histórias e escritos de homens e mulheres não indígenas que se aproximaram desses povos. Mas a entrega se deu no corpo a corpo, frente a frente, olho no olho, mão na mão com tanta gente valente e poderosa que me acompanham ainda nesse caminho cheio de aprendizados, atalhos, sustos, medos, confrontos, belezas, dúvidas, alegrias, conhecimento, arte e… histórias. Histórias guardadas na memória ancestral, semeadas com afeto em novos corpos e espíritos, repletas de vida, de ensinamento, de raízes que dão sustentação. Histórias que sorvem e carregam a seiva-alimento para que o ser vivo, seja qual for a sua forma – árvore, pedra, bicho, gente – cresça, floresça e dê frutos.
Angela Pappiani é jornalista, escritora e produtora cultural. Trabalha desde a década de 1980 em parcerias com povos e organizações indígenas em projetos que buscam valorizar, proteger, afirmar e divulgar a tradição e o pensamento dos povos originários. É autora dos livros Elefante, Entre dois mundos e Povo Verdadeiro – os povos indígenas no Brasil, além de organizadora de outros cinco livros em parceria com os povos indígenas Xavante, Karajá, Mehinaku e Paiter-Suruí. Produziu ainda CDs de música tradicional indígena,
programas de rádio, documentários, exposições e projetos de performances rituais, além da atuar na assessoria para obras e produções artísticas. Com o incentivo dos amigos das aldeias, tem compartilhado seus conhecimentos e vivência com os povos indígenas em cursos, palestras e artigos para livros e veículos de comunicação.
28/01/25 - Encontro 4 - A Beleza sempre é compartilhada com Lucia Castelo Branco
Partindo de um verso de Arnaldo Antunes na canção “Itapuana” — “A beleza sempre é compartilhada” — tentaremos desenvolver um pensamento acerca de duas forças da beleza: a de compartilhamento e a de “anteparo ante o horror do real”, como formulou Jacques Lacan. Nesse sentido, propomos ler alguns fragmentos do livro “Onde vais, Drama-Poesia”, de Maria Gabriela Llansol, tomando como direção este fragmento de um outro livro seu: “Trabalhar a dura matéria move a língua, viver quase a sós atrai, pouco a pouco, os absolutamente sós”.
Lúcia Castello Branco é escritora, psicanalista, professora permanente do Programa de Pós-graduação em Letras da Faculdade de Letras da UFMG e do Programa de Pós-graduação em Literatura e Cultura da UFBA. Pesquisadora do CNPq desde 1991.
29/01/25 - Encontro 5 - Beleza como presente com Luiza Chistov
A conversa vai abrir uma gira em torno das seguintes imagens: a beleza presença no presente; presenças de manter vidas alegres e capazes de travessias trágicas; beleza como discurso e afeto; beleza como poder ou beleza como potência?; beleza como mistério de cada um e como possibilidade do comum.
Luiza Helena da Silva Christov é Doutora em Educação (PUC/SP 2001) e Mestra em Educação: História, Política, Sociedade pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (1992). Criadora da coleção para coordenadores pedagógicos da Editora Loyola. Atualmente é professora-assistente doutora aposentada da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, vinculando-se voluntariamente ao Programa de Pós-Graduação em Artes junto ao Instituto de Artes da UNESP. Coordenou a Licenciatura em Ciências Humanas da Faculdade SESI-SP de Educação. Realizou estágio de pós-doutoramento junto à Universidade de Barcelona e junto ao Teachers College da Universidade de Columbia. É líder do Grupo de Pesquisa Arte é Formação de Educadores. Foi bolsista da Fundação Carlos Chagas para realização de pesquisas sobre o currículo do Ensino Médio no Brasil no período de 2013/2014. Coordenou grupo de pesquisa no Centro de Pesquisa e Formação do SESC/SP sobre a relação entre ética e estética. É consultora de redes de educação básica, públicas e privadas e de programas da Secretaria de Estado da Cultura em São Paulo.
30/01/25 - Encontro 6 - Beleza e Ciência com Carla Ferro
Grandes cientistas como Pitágoras, Kepler, Galileu, Pascal, Einstein, Grothendieck, mostraram que a ciência se origina da relação com a beleza. Entretanto, descobertas científicas são utilizadas para o desenvolvimento de armas nucleares e outras tecnologias de destruição. Vamos tentar entender como é que o humano fica tão atraído pela beleza enigmática do mundo que chega a conhecer sua intimidade e depois usa suas descobertas para destruí-lo
Carla Ferro é psicoterapeuta, filósofa e pesquisadora em ética e educação. É cofundadora do Café Filô, promove grupos de estudos de filosofia e educação e é autora do livro "É necessário, o impossível".
01/02/25 - Encontro 7 - “na agulha do instante”: lapidar, talhar e polir a percepção estética como ignição do viver com Edith Derdyk
“Para não matar seu tempo, imaginou: Vivê-lo enquanto ele ocorre, ao vivo”, escreveu João Cabral de Melo Neto em seu poema Habitar o tempo/Educação pela pedra. Como habitar o tempo do viver na agulha do instante? Acordar a escuta das sensibilidades, conjugar os rituais de aprendizagem, emergir o comum in-comum, talhar a potência fabulatória do viver, polir a vida nossa poiesis, lapidar a percepção estética como ignição do viver: será (ainda)possível?
Edith Derdyk, artista, educadora, escritora, tem realizado exposições coletivas e individuais desde 1981 no Brasil (Museu de Arte Moderna- SP e RJ; Pinacoteca do Estado de São Paulo, Centro Cultural Banco do Brasil-RJ; Museu de Arte de São Paulo, Centro Cultural São Paulo, Instituto Tomie Ohtake, entre outras) e no exterior (México, EUA, Alemanha, Dinamarca, Colômbia, Espanha, Portugal, França, Suécia). Contemplada com diversos Prêmios tais como Pollock-Krasner Foundation_Bolsa de Pesquisa(2022); Título Doctora Honoris Causa_17,Instituto Estudios Criticos_Cidade do México (2017); Residência_The Banff Centre_Canadá (2007); Bolsa Vitae de Artes e APCA (2002); The Rockefeller Foundation_artista pesquisadora_Bellagio Center, Itália(1999). Autora entre outros O corpo da Linha; Da língua e dos dentes; A pesar, a pedra; Linha de Horizonte; Linha de Costura; Formas de Pensar o Desenho. Atualmente coordena a Pós Graduação Lato Sensu “Caminhada como método para Arte e Educação” na A Casa Tombada. Para acessar o trabalho da artista:
https://issuu.com/livroedithderdyk/docs/livro_edith_derdyk
http://cargocollective.com/edithderdyk
02/02/25 - Encontro 8 - A Beleza Irê Ayo com Vanda Machado
Nesse encontro a professora pesquisadora e escritora Vanda Machado partilhará cosmopercepções de Beleza a partir de sua profunda experiência, sobretudo com o projeto Irê Ayo, criado e coordenado por ela e reconhecido como escola Referência Nacional pelo Ministério da Educação (MEC).
Vanda Machado é pesquisadora, possui doutorado e mestrado pela Universidade Federal da Bahia (UFBA). Professora colaboradora da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB). Criou o Projeto Político Pedagógico Irê Ayó na Escola Eugenia Anna dos Santos no Ilê Axé Opô Afonjá, propiciando o reconhecimento da escola como Referência Nacional pelo Ministério da Educação (MEC). Tendo sua trajetória acadêmica dedicada a Educação Etnicoraciais, currículo e cultura, vem realizando consultorias, palestras, conferências e apresentando trabalhos em vários Estados no Brasil, também em Bruxelas, Nigéria, Cuba, Portugal e Buenos Aires. Membro da Rede Nacional de Religiões Afro-Brasileiras e Saúde (RENAFRO), participou como roteirista do documentário: O Cuidar nos Terreiros e Saúde. Coordenou o Projeto Irê Ayó em comunidades quilombolas na parceria SECULT/Fundação Palmares. Criou e coordenou o Projeto Capoeira Educação para a Paz – Formação para Capoeirista Educadores (Lei 10.639/03) no Forte de Santo Antônio Além do Carmo IPAC/SECULT. Tem livros, textos e artigos publicados em revistas especializadas.
03/02/25 - Encontro 9 - A Beleza na Literatura Negro-Brasileira de Encantamento com Kiusam de Oliveira
Nesse encontro de encerramento a artista da palavra, educadora, escritora Kiusam de Oliveira partilhará sua perspectiva de beleza em suas práticas literárias e artísticas, dando ênfase no sentido de beleza na literatura negro-brasileira de encantamento.
Kiusam de Oliveira é conhecida, nacional e internacionalmente, pela força e representatividade de suas obras, com histórias que trazem uma abordagem extraordinária de questões étnico-raciais e diversidade de gênero. Pedagoga, doutora em educação, mestre em psicologia pela Universidade de São Paulo (USP) e terapeuta integrativa, Kiusam é escritora do que chama de "Literatura Negro-Brasileira do Encantamento Infantil e Juvenil". Atua como formadora de profissionais nas temáticas de educação, relações étnico-raciais e de gênero, com foco em uma educação antirracista. Venceu diversas premiações, entre elas o Prêmio ProAC Cultura Negra 2012 pela obra O mundo no black power de Tayó (Peirópolis, 2013), considerado pela ONU um dos dez livros mais importantes do mundo na categoria Direitos Humanos, e o Prêmio Cátedra da Unesco pelo livro Tayó em quadrinhos (Companhia das Letrinhas, 2021).
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Sobre o Ciclo
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2Informações importantes
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