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Qual o lugar das emoções na Escola?

Qual o lugar das emoções na Escola?

Baseado em 37 avaliações
Aulas únicas online
  • Início das vendas 06/06/2025
  • 2 horas de carga horária
  • 14 alunos
  • 3 aulas
  • 3 módulos de conteúdo
  • Última atualização 26/08/2025
1 mês

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Sobre o Curso


online e ao vivo

gratuito

No Zoom

Dia 23/06/25 das 20h às 21h30 


Neste mês de junho, dando continuidade às comemorações dos 10 anos d’A Casa Tombada, oferecemos mais uma experiência do Programa Uma Aula. Trata-se de um conjunto de Aulas únicas, com “começo, meio, começo” (como nos ensinou Antônio Bispo) que acontecerão durante o ano de 2025. 

Na terceira aula do Programa, oferecida gratuitamente pelo Programa de Pós-Graduação Lato Sensu d’A Casa, convidamos toda a comunidade A Casa Tombada e demais pessoas interessadas em pensar a Educação e seus processos contemporâneos.

O tema da aula: Qual o lugar das emoções na Escola?

Sobre a aula:

A aula é inspirada pela consideração de bell hooks: "Poucos professores falam sobre o lugar das emoções na sala de aula. Se formos todos emocionalmente fechados como poderá haver entusiasmo pelas ideias"? (hooks bell). Nesse encontro, Mariana Roncarati, coordenadora da pós-graduação "As Emoções e a Escola: relações pedagógicas, reflexões coletivas e modos de agir" (que está com Processo Seletivo aberto para início das aulas em agosto/2025), propõe as seguintes reflexões: 

Por que a Escola reprime e restringe as manifestações emocionais?

Entre fechar-se e abrir-se emocionalmente: desafios cotidianos?



Mariana Roncarati - Doutora em Educação (PUC-Rio), Mestre em Educação (UNIRIO), Especialista em Educação Infantil (PUC-Rio), Graduada em Psicomotricidade (IBMR), Psicanalista. Formada em Terapia Psicomotora de base psicanalítica (CERM), Certificada em Inteligência Emocional (PUC-RS). Atua há 20 anos na área das Infâncias e da Educação, dedicando-se a trabalhos em escolas, formação de professores e pesquisas em universidades. Em longa trajetória profissional, atuou tanto na rede privada quanto na rede pública: em Universidades, como pesquisadora e professora, e em escolas, como professora, orientadora educacional, coordenadora e psicomotricista. Tem dedicado, há mais de 15 anos, especial foco em estudos, pesquisas e práticas sobre questões emocionais, afetivas e socioemocionais na educação. Atende em consultório particular com Terapia Psicomotora para crianças e Orientação Parental.


A proposta é a de fazermos convites de estudo, pesquisa e experimentação para que os participantes dessa Uma Aula conheçam modos de seguirem conosco na construção de saídas coletivas para os complexos desafios da educação contemporânea.


Venha vivenciar conosco modos de estudar, pesquisar e experimentar a partir de desta perspectiva de estudo e pesquisa. 


Clique em inscrever e garanta a sua vaga gratuita! 



Conteúdo

1Informações importantes

  • Link de participação

2Gravação da aula

  • Gravação da aula - Qual o lugar das emoções na Escola?

3Pesquisa e certificado

  • Pesquisa e certificado

FAQ

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Acesso por 1 mês

Até 1 mês de suporte

Estude quando e onde quiser

Avaliações

Opinião dos alunos que se matricularam
5.0

37 avaliações

Aula de excelência, no mínimo, fascinante e instigante! Agradecida!

Sabrina Ribeiro Guimarães

Marina Mello

Luana Catherine Gomes Prado

Me arrepiei em vários momentos durante a exposição e compartilhamento dos relatos. Estou na escola público, enquanto psicóloga, e sinto muita falta dessa conversa aberta e sincera sobre como estamos. Gostaria de sugerir pelo mais dois encontros para discutir o tema, queria muito ouvir mais sobre Wallon e a antropologia das emoções

Jenniffer de Almeida

Como vamos parar isso? Essa pergunta me atravessou durante a aula Qual o lugar das emoções na escola?, com Mariana Roncarate, na Casa Tombada. Estou começando minha caminhada na educação. E a verdade é que me sinto sozinha. Sinto que não há espaço para expressar o que sinto só exigência, silenciamento e um tipo de profissionalismo que não me representa. Vejo colegas mais experientes endurecidos. Alguns parecem transmitir suas próprias dores como um legado inevitável. Outros já não sentem. Já não olham. Já não escutam. E eu, que ainda sinto tudo me pergunto se há algo de errado comigo. Nessa aula, entendi que não. Minha sensibilidade não é falha. Minha dor não é fraqueza. Meu desconforto é um sinal de vida num sistema que adoeceu. Como podemos cuidar das emoções das crianças se ninguém cuida das nossas? Como vamos humanizar a educação se somos desumanizadas no processo? Me dói olhar para as crianças e perceber que muitas já estão aprendendo, desde cedo, a engolir o que sentem assim como ensinaram a nós. Mas essa aula foi um sopro. Um lembrete de que podemos falar, sim. Que precisamos, urgentemente, repensar a cultura afetiva da escola. Não quero sobreviver à educação. Quero poder vivê-la com coragem, com afeto e com humanidade.

Grazielle

Joice Sales Maciel

LUCIANA MEIRELES ANDRADE MACHADO

A aula foi incrível. Não conhecia o trabalho da professora e fiquei interessada em conhecer mais. Gostei das referências e citações, algumas já conhecia e outras não. Gostaria de mais conteúdo gratuito referente a esse assunto.

Carolina Rosa

Débora Gonçalves Amaro

Débora Gonçalves Amaro

Qual o lugar das emoções na Escola?

  • Início das vendas 06/06/2025
  • 2 horas de carga horária
  • 14 alunos
  • 3 aulas
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